23 April 2009

3 March 2009

Moisés


Hoje é o aniversário de Moisés!
Foi também neste dia que ele deixou sua existência material.

Moisés (Moshê em hebraico) é o grande patriarca do povo judeu, que os libertou da escravidão do Egito, restabeleceu a Aliança com o Criador e recebeu as tábuas da lei.

Para saber mais sobre Moisés, consulte esse site.
E/ou passagens da Bíblia que narram o nascimento, a última bênção e a morte de Moisés.


In English.
Em inglês.


Em inglês eu encontrei mais links sobre Moisés do que em português.

28 February 2009

Quarenta dias

Quarenta dias tem
Para se lembrar
E o peso da cruz
Vejam aonde está

Doçura para a alma
É paz interior
Dentro do ser profundo
É que Deus está

Poder da criação
É o meu Jesus
E o meu São João
É quem nos conduz

Tesouro da nação
Cristal maior não tem
Esta santa estrela
Da Jerusalém


Hino 106 do hinário "O Segredo" recebido por Regina Pereira.
'Quarenta Dias'-mp3


Purple Carbon Jesus by Alex Grey.

A quaresma é um tempo de preparo e reflexão.
É um tempo que pode ser usado para entrarmos dentro de nós mesmos.
Lá dentro, podemos reacender a chama do amor a Cristo.
Com essa chama acesa, podemos enxergar com mais clareza e colocar ordem em tudo que está fora do lugar.
A quaresma é a oportunidade que temos de oferecer algum sacrifício de amor a Jesus.
Por amor, por companheirismo, por agradecimento, por compaixão.
É uma lembrança de que o amor nem sempre é bem recebido, mas sempre prevalece.

"A Quaresma coloca diante de nós, cada ano, o mistério de Cristo «levado pelo Espírito ao deserto» (Lc 4,1): com esta experiência singular, Jesus testemunhou a sua entrega total à vontade de Pai. A Igreja oferece aos fiéis este tempo litúrgico, para que se renovem interiormente pela Palavra de Deus e possam exprimir na vida o amor que Cristo infunde no coração de quem n'Ele acredita."

Extraído da mensagem do Papa João Paulo II para a Quaresma do ano de 1998.

"Por conseguinte, a Quaresma representa para os crentes a ocasião propícia para uma profunda revisão de vida. No mundo contemporâneo, ao lado de generosas testemunhas do Evangelho, não faltam baptizados que, perante o apelo exigente de empreender "a subida a Jerusalém", assumem uma atitude de resistência surda e por vezes também de aberta rebelião. São situações em que a experiência da oração é vivida de maneira bastante superficial, de forma que a palavra de Deus não incide na existência. O próprio sacramento da Penitência é considerado por muitos insignificante e a Celebração eucarística dominical apenas um dever que se deve cumprir.

De que maneira se pode aceitar o convite à conversão que Jesus nos faz também nesta Quaresma? De que maneira realizar uma séria mudança de vida? Em primeiro lugar, é preciso abrir o coração às mensagens comovedoras da liturgia. O período que prepara para a Páscoa representa um providencial dom do Senhor e uma preciosa possibilidade para se aproximar d'Ele, voltando a si e pondo-se à escuta das suas sugestões interiores.

Há cristãos que pensam que podem dispensar este constante esforço espiritual, porque não sentem a urgência de se confrontarem com a verdade do Evangelho. Eles procuram esvaziar e tornar inofensivas, para que não perturbem o seu modo de viver, palavras como: "Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam" (Lc 6, 27). Estas palavras, para estas pessoas, ressoam, como nunca, difíceis de serem aceites e praticadas em coerentes comportamentos de vida. De facto, são palavras que, se forem tomadas a sério, obrigam a uma conversão radical. Ao contrário, quando somos ofendidos e feridos, a tentação é ceder aos mecanismos psicológicos da autocompaixão e da vingança, ignorando o convite de Jesus a amar o próprio inimigo. Contudo, as vicissitudes humanas de cada dia põem em relevo, com grande evidência, o modo como o perdão e a reconciliação sejam irrenunciáveis para realizar uma real renovação pessoal e social. Isto é válido tanto nas relações interpessoais, como nas relações entre comunidades e nações."

Extraído da mensagem do Papa João Paulo II para a Quaresma do ano de 2001.


2 February 2009

Iemanjá é a Rainha do Mar


Iemanjá é a Rainha do Mar
Ela é soberana, é casta e bela
É o cântico das águas a chegar
Com meus irmãos eu na floresta

Mais em cima está o Astral
Façam ligação aqui na Terra
Alegria do amor voltará
Para nós cumprir o caminho das estrelas

Hino Recebido por Marina Ruberti


Se alguém quiser uma seleção de hinos de Iemanjá
pode baixar aqui.



Yemanjá (branca) by A. Andrew Gonzalez.

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Este post em inglês.

15 April 2008

Padrinho



SEBASTIÃO MOTA

O ECOLOGISTA CABOCLO


O Padrinho Sebastião é lembrado por nós como um homem devotado à Deus. Naturalmente seus sentimentos sempre foram os mais nobres. Entre eles o grande amor pela natureza. Mesmo sem freqüentar um banco de escola ou ouvir uma pregação ecológica, sabia das coisas por um simples ato de amor que lhe era inerente.
Recordo saudoso os velhos tempos de assentamento da comunidade, nos primórdios do Céu do Mapiá. O Padrinho acompanhava passo a passo a abertura de estradas de seringa ao longo da floresta, sempre cobrando dos jovens o respeito e o carinho com a mata virgem. Certa ocasião, um seringueiro encontrou uma manada de porcos e matou mais de um animal só por vaidade, pois estava distante e não poderia carregá-los. O Padrinho, quando soube da maldade, repreendeu severamente o infrator.
Vivendo harmoniosamente se pode usufruir o que a floresta oferece à sobrevivência. Pode-se derrubar uma árvore e preservar todo o ecossistema. Esta deve ser a nossa realidade: saber conviver com a riqueza que Deus nos oferece. Nunca ser uma pessoa nociva, gananciosa, destruidora.
"Bem-aventurados os humildes de espírito porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os mansos porque herdarão a Terra". Assim disse Jesus. Confio nesta irmandade e vejo que tem muita gente que merece este título. São os que buscam viver na grande harmonia universal, não perseguindo nem prejudicando a seus semelhantes, não poluindo nem maltratando a natureza.


por Lucio Mortimer

TRANSLATION
















Fonte: http://www.idacefluris.org.br/sistema/editorvirtual/noticia_publica.php?CodigoDaNoticia=112&LANG=1&CACHEOPTION=1

8 November 2007

DOIS DE NOVEMBRO

O dia amanheceu
E hoje eu me lembro
O dia de finados
É dois de novembro

Eu rogo a meu Deus
E a meu Jesus
Pelos desencarnados
Que precisam de luz

Eu rogo a minha Mãe
Aqui na Terra
Saúde para nós
Que estamos em matéria

Eu fiz um esforço
Cheguei até aqui
Alegre, contente
Feliz eu vou seguir


Com meu São João
Ao vosso lado
Cumprindo suas ordens
Pois sou seu soldado



Hino recebido por Odemir, ofertado a Maria Antônia Paez (Tonha)

Faça o download do hino em mp3

1 November 2007

Dou Viva a Todos Santos

Dou viva a todos santos
Dando viva a nossa Festa
Louvado seja Deus
Em tudo que se manifesta

Louvando a este dia
Louvo o dia de finados
Que só existe um dia
O dia determinado

O dia determinado
Pelo nosso Senhor Deus
Que a luz da nossa vida
Volta ao domínio seu

Sou filho da verdade
E explando esta luz
O que agora eu digo a todos
Quem me clareia é Jesus

Peço força a todos seres
A meu Pai peço conforto
Para cada um irmão
Mediante o seu esforço

A estrada está aberta
Para quem dá atenção
Mas para quem está zombando
Só existe escuridão

Dou valor a esta luz
Deste brilho Onipotente
Me seguro nesta força
Deste Rei Onisciente
Cobri-me com vosso manto
Senhor Deus Onipresente


Hino número 90 recebido pelo Padrinho Alfredo e ofertado ao Roberval (a.k.a. Bal)

Dia de Todos-os-Santos

A festa do dia de Todos-os-Santos é celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou não. A Igreja Católica celebra a Festum omnium sanctorum a 1 de novembro seguido do dia dos fiéis defuntos a 2 de novembro. A Igreja Ortodoxa celebra esta festividade no primeiro domingo depois do Pentecostes, fechando a época litúrgica da Páscoa. Na Igreja Luterana o dia é celebrado principalmente para lembrar que todas as pessoas batizadas são santas e também aquelas pessoas que faleceram no ano que passou.

O dia de todos os santos tem como objetivo suprir quaisquer faltas dos fiéis em recordar os santos nas celebrações das festas ao longo do ano. Esta tradição de recordar (fazer memória) os santos está na origem da composição do calendário litúrgico, em que constavam inicialmente as datas de aniversário da morte dos cristãos martirizados como testemunho pela sua fé, realizando-se nelas orações, missas e vigílias, habitualmente no mesmo local ou nas imediações de onde foram mortos, como acontecia em redor do Coliseu de Roma. Posteriormente tornou-se habitual erigirem-se igrejas e basílicas dedicadas em sua memória nesses mesmos locais.

Segundo o ensinamento da Igreja, a intenção catequética desta celebração que tem lugar em todo o mundo, ressalta o chamamento de Cristo a cada pessoa para o seguir e ser santo, à imagem de Deus, a imagem em que foi originalmente criada e para a qual deve continuar a caminhar em amor. Isto não só faz ver que existem santos vivos (não apenas os do passado) e que cada pessoa o pode ser, mas sobretudo faz entender que são inúmeros os potenciais santos que não são conhecidos, mas que da mesma forma que os canonizados igualmente vêem Deus face a face, têm plena felicidade e intercedem por nós.

«A Cristo, nós O adoramos, porque Ele é o Filho de Deus;

quanto aos mártires, nós os amamos como a discípulos e imitadores do Senhor;

e isso é justo, por causa da sua devoção incomparável para com o seu Rei e Mestre.

Assim nós possamos também ser seus companheiros e condiscípulos!».


Martyrum sancti Polycarpi 17, 3: SC 10bis, 232 (FUNK 1, 336).